No final de novembro de 2016, o mundo foi surpreendido com uma notícia trágica: um avião que transportava a equipe brasileira de futebol da Chapecoense caiu nas montanhas da Colômbia. O acidente resultou na morte de 71 pessoas, incluindo jogadores, membros da comissão técnica e jornalistas que cobriam o evento. Apenas 6 pessoas sobreviveram à queda.

A equipe estava a caminho de Medellín, na Colômbia, para disputar o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, um torneio que reúne clubes de vários países da América do Sul. A Chapecoense, um time relativamente pequeno do estado de Santa Catarina, tinha acabado de passar por uma grande transformação e se classificado para a final, o que era motivo de grande orgulho para todos os envolvidos.

No entanto, a tragédia aconteceu a poucos minutos da aterrissagem. De acordo com as autoridades colombianas, o avião perdeu contato com a torre de controle e caiu nas montanhas próximas à cidade de La Unión, a cerca de 30 km do destino final. As causas do acidente ainda são desconhecidas, mas já se sabe que as condições meteorológicas não eram favoráveis no momento da queda.

O mundo inteiro lamentou a perda da equipe da Chapecoense e prestou homenagens aos jogadores, técnicos e jornalistas que faleceram na tragédia. Diversos clubes e jogadores de futebol enviaram mensagens de solidariedade e prometeram ajudar os familiares das vítimas de alguma forma. A cidade de Chapecó, onde fica o estádio da equipe, foi tomada por luto e tristeza.

No Brasil, o acidente foi declarado luto oficial de 3 dias e diversas homenagens foram prestadas aos jogadores da Chapecoense. Milhares de pessoas acompanharam o velório coletivo dos atletas em Chapecó, onde as ruas foram tomadas por uma multidão emocionada.

Apesar de todo o sofrimento, houve também algumas histórias de esperança e sobrevivência. Entre os poucos sobreviventes está o jornalista Rafael Henzel, que conseguiu contar a história do acidente e a luta pela sobrevivência das pessoas que estavam a bordo. Além disso, alguns dos jogadores que não estavam no avião no momento da queda se tornaram símbolo de união e esperança, como Alan Ruschel, que sobreviveu à tragédia e foi capaz de recomeçar sua carreira de futebolista.

A queda do avião na Colômbia foi um dos acidentes aéreos mais trágicos da história do futebol. Ainda hoje, muitas pessoas se lembram daquele dia e prestam homenagens às vítimas e aos sobreviventes da Chapecoense. A cidade de Chapecó, em particular, jamais esquecerá o que aconteceu em novembro de 2016.